Eugênico
terça-feira, 26 de abril de 2011
Das Arapucas
Nunca pisara no asfalto, naquele chão
anoitecido para sempre,
por causa da horta e das galinhas.
Quem haveria de tomar conta
de seus hábitos, acaso fosse?
- E capital não é lugar pra velhos!
Resmungou.
Um comentário:
Anônimo
25 de julho de 2011 às 08:21
que beleza de poema...cheio de nordeste..ainda me identificarei pra vc .abraços.
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que beleza de poema...cheio de nordeste..ainda me identificarei pra vc .abraços.
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