A raiz de um verso ocupa-me
e não abre a porta, mesmo assim.
Escuso da luz como em sombra
ou na orelha de algum livro.
Daí então, percebo a natureza aos pulos
dando o ar de sua graça pelo vidro da janela:
gotículas de chuva desafiando a gravidade.
Parabéns, você escreve muito bem!
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